7 de jun. de 2011

pelas linhas

minha lapiseira é minha espada,
meu instrumento de batalha,
minha alma,
meu sangue,
meu peito,
só passeio com liberdade
pelas linhas do que escrevo.


"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente."

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