14 de mai. de 2011

breu

esperar quietinho
cada estrela aparecer.
sem sentir o frio
que o vento teima em trazer.

a noite que me rodeia
era, e é, minha companheira.
noite que chega calada,
bandida parceria passageira.

breu que as lágrimas esconde,
que eu enxugo, que caem,
que rolam e trazem,
o que está sempre tão distante.

falta de algo que faça falta.

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