Para Gabriela Pinto de Moura. De verdade.
Ouvidos
se sentassemos, nós,
apenas, à sós,
em algures que for,
minha flor,
não saberia prever
o que iria dizer.
sei, sim, que diria,
uma verdade ou uma mentira,
coisa qualquer,
contigo estou à vontade,
pra falar sobre saudade
ou o que der pé.
sobre dor, sobre amor,
sobre ti, sobre mim,
sobre tudo que tivermos
vontade de falar,
estarei pronto pra lhe escutar
pois sei que sempre
me escutarás,
em fúria ou paz,
um alento,
nossa amizade
ainda tornar-se-á
casamento.
pode escrever,
minha amiga,
amo você.
nunca me canso de ler esse daqui. s2
ResponderExcluirhaha, o mais sincero que já escrevi. s2
ResponderExcluir