23 de jun. de 2010

nada muito ou muito nada

Entre umas e outras, goles e linhas, Velhas virgens e Zezé di Camargo.


como é que é

acho que o relógio parou,
já passaram umas mil horas
e o sol não foi embora,
nem a noite começou.
qual é?!
o tempo tá de marcação comigo,
deve achar graça me deixar aqui aflito
esperando a hora passar.
não é possível!
é a inconfundível,
vontade de te encontrar.

encontro às oito e meia,
dessa longa sexta-feira,
no bar do nosso primeiro beijo
já imagino aquele vestido preto
e aquele cheiro que me instiga!
já sinto o frio na barriga,
e o desejo da tua boca,
ah! essa noite vai ser boa.

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